O Ministério da Saúde alerta a todos os profissionais de saúde, da rede pública e privada, quanto ao cenário epidemiológico atual da coqueluche no Brasil e no mundo, e recomenda às equipes de vigilância epidemiológica das Secretarias Estaduais e Municipais da Saúde para:

- Notificar e investigar, imediatamente, todos os casos (suspeitos e confirmados), com vistas ao diagnóstico precoce, tratamento adequado e adoção de medidas de controle oportunamente;

- Realizar a quimioprofilaxia, conforme preconizado no Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, nos contatos próximos, imediatamente após a suspeita do caso, com o objetivo de evitar a disseminação da doença.

- Realizar coleta de secreção de nasofaringe para realização de cultura e ou PCR, seguindo os procedimentos preconizados pelo Guia de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde quanto à coleta, ao transporte e ao acondicionamento do material clínico, para o êxito do isolamento e identificação do agente etiológico;

- Avaliar rotineiramente as coberturas vacinais dos menores de seis anos com as vacinas pentavalente e DTP, assim como implementar estratégias de vacinação quando necessário (caso a cobertura vacinal seja inferior a 95%);

- Em situação de surtos de coqueluche, deverão ser encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz (IAL/SP), para validação e caracterização de cepas, 100% das amostras positivas e 10% das negativas processadas por cultura pelos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN).

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